30 de março de 2020

Até a última gota de sangue

"Um cientista de Phoenix Arizona queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um em uma penitenciária. Era um condenado a morte, que seria executado em uma cadeira elétrica. O cientista lhe propôs o seguinte: Ele participaria de uma experiência científica, na qual, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele ganharia a liberdade, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica, e ainda teria a chance de sobreviver. O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e amarraram seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma veia ou artéria, mas foi suficiente para que ele sentisse o pulso sendo cortado. Sem que ele soubesse, debaixo de sua cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem seu pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava pingando na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10 em 10 minutos, o cientista sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. A condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou a válvula o condenado teve uma parada cardíaca e morreu. Sem ter perdido uma gota de sangue. 
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pela pessoa, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte psíquica quer seja na parte orgânica. Essa pesquisa é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e executa o que lhe é enviado. 
Quem pensa que vai fracassar, já fracassou antes mesmo de tentar. 
Somos o que pensamos e acreditamos ser. Há duas maneiras de se viver a vida. Uma é acreditar que não existe milagre, a outra é acreditar que todas as coisas são milagres."

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